segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Rotores de Portugal

DNIPROAVIA, UMA EMPRESA DA ALIANÇA UCRANIANA DE AVIAÇÃO, OPERARÁ DEZ E-JETS DA EMBRAER

A Embraer e a Dniproavia, uma empresa da Aliança Ucraniana de Aviação, fecharam um acordo, hoje, para a entrega de dez jatos EMBRAER 190, com opções para outras cinco unidades. Os aviões serão operados pela Dniproavia, em cooperação com a AeroSvit, outra empresa pertencente ao grupo, por meio de uma operação de leasing estruturada por terceiros. O valor total do negócio, referido a preço de lista, é de US$ 400 milhões, com base nas condições econômicas de janeiro de 2010, e pode chegar a US$ 600 milhões caso todas as opções sejam confirmadas. Este valor será somado à atual carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) da Embraer.

“Não há recompensa maior para um fabricante de aeronaves como a Embraer do que expandir a sua base de clientes e receber um novo parceiro na família de E-Jets, especialmente no Leste Europeu”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Temos muito orgulho de fazer parte do crescimento sustentável da Aliança Ucraniana de Aviação. Já temos uma parceria de sucesso com a Dniproavia, cuja frota terá 25 ERJ 145 até o final deste ano, e temos confiança que as características de desempenho do EMBRAER 190 permitirão à companhia aérea e seus aliados expandir a atuação no mercado europeu.”

Os jatos EMBRAER 190 da Dniproavia serão configurados em duas classes, acomodando confortavelmente 104 passageiros. A entrega das duas primeiras aeronaves está prevista para o último trimestre de 2011. Todos os dez aviões servirão às rotas domésticas e internacionais da aliança a partir do centro de operações (hub) de Kiev Boryspil (KBP).

“A forte presença da marca, a economia e o desempenho, juntamente com o elevado nível de conforto da cabine para os nossos passageiros, são os principais fatores levados em consideração na escolha dos modernos jatos EMBRAER 190. Operar o E-190 em conjunto com nossos aviões narrowbody nos permitirá expandir a nossa malha aérea doméstica e intra-européia”, disse Vadim Shvitay, Secretário Executivo da Aliança Ucraniana de Aviação.


Sobre a Aliança Ucraniana de Aviação

A Aliança Ucraniana de Aviação foi criada no início de 2007 por duas compahias aéreas ucranianas: a Donbassaero (www.donbass.aero) e a AeroSvit (www.aerosvit.com). Em outubro de 2010, a Dniproavia (www.dniproavia.com) oficialmente se juntou ao grupo. Um dos principais objetivos da aliança é aumentar a competitividade das empresas do grupo no mercado internacional e, conseqüentemente, aprimorar a indústria de transporte aéreo na Ucrânia. A cooperação envolve questões operacionais e comerciais, incluindo a otimização da composição da frota. As empresas estão desenvolvendo conexões internacionais apropriadas no Aeroporto Internacional Boryspil (KBP), em Kiev, para maximizar o efeito da sinergia. Para mais informações, visite os sites das companhias aéreas.

Fonte:http://www.embraer.com/pt-BR/ImprensaEventos/Press-releases/noticias/Paginas/DNIPROAVIA,-UMA-EMPRESA-DA-ALIAN%C3%87A-UCRANIANA-DE-AVIA%C3%87%C3%83O,-OPERAR%C3%81-DEZ-E-JETS-DA-EMBRAER.aspx

sábado, 29 de janeiro de 2011

Novo comandante assume a Base Aérea de Porto Velho

A Base Aérea de Porto Velho (BAPV) tem novo Comandante. O Coronel-Aviador Roberto Cezar Salvado Fleury Curado assumiu o cargo, substituindo o Coronel-Aviador Jason Sakai, em cerimônia presidida pelo Comandante do Sétimo Comando Aéreo Regional, Major-Brigadeiro-do-Ar Nilson Soilet Carminati, no último dia 21 de janeiro. “Foram grandes as surpresas reservadas em cada um dos dias vividos em Porto Velho. Dos vôos inusitados realizados com o Caravan da Força Aérea, o FAB 2724, até a aquisição de máquinas e equipamentos diversos, estar à frente desta Organização Militar sempre foi motivo de orgulho e de realização pessoal”, declarou o Cel Av Sakai durante suas palavras de despedida.

Fonte:http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6662

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Pela primeia vez, Aeronáutica enviará tropa de Infantaria para missão de paz no Haiti

Pela primeira vez, uma tropa de Infantaria da Aeronáutica participará de uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). No próximo dia 9 de fevereiro, um pelotão com 27 militares embarcará em Recife para integrar, ao lado de militares do Exército e da Marinha, o contingente da Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH). O Brasil participa dos trabalhos naquele país desde 2004 e a Aeronáutica mantém uma linha aérea regular de apoio aos militares brasileiros.

Os militares da Infantaria da Aeronáutica que estarão no Haiti enfrentaram uma rigorosa seleção e bateria de exames físicos, médicos e psicológicos. Depois, passaram por um programa de preparação no Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Recife (BINFAE-RF) e no 14º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro.

Do efetivo que estará na missão histórica da Aeronáutica, 22 são do próprio BINFAE-RF e cinco vieram de unidades de Infantaria da Base Aérea de Fortaleza, da Base Aérea de Natal e do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. “No período de preparação, os militares tiveram instruções especiais sobre regras de engajamento, sobre a garantia da lei e da ordem, instrução de tiro, patrulhas e treinamento físico, dentre outras atividades”, explica o Tenente-Coronel de Infantaria Júlio Cezar Pontes, comandante do BINFAE-RF.

Importância - Reconhecimento e aprendizado. As duas palavras sintetizam a importância da participação do primeiro pelotão de Infantaria da Aeronáutica em uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo o Major-Brigadeiro-do-Ar Hélio Paes de Barros Júnior, comandante do Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR), sediado em Recife (PE). “É uma experiência importantíssima para o Batalhão de Infantaria de Recife, para a Infantaria da Aeronáutica, porque os conhecimentos adquiridos serão disseminados para outras unidades”, afirma.
Fonte: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6656

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

REAPARELHAMENTO - Caças A-1 serão modernizados pela EMBRAER

São José dos Campos (17/01) – A Embraer e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram contrato para a revisão de 43 caças A-1. Este acordo complementa o contrato para a modernização assinado em 2003.

“Temos muito orgulho em apoiar a Força Aérea Brasileira na tarefa de manter esta aeronave estratégica totalmente operacional”, explica Orlando José Ferreira Neto, Vice-Presidente Comercial da Embraer Defesa e Segurança. “Com este novo contrato, deixaremos as aeronaves mais preparadas para o subseqüente programa de modernização, cujo contrato já está em vigor, resultando em maior eficácia no processo de atualização geral dos caças e no retorno destas aeronaves à operação.”

O contrato original de modernização tem foco na atualização dos sistemas eletrônicos dos jatos. O novo acordo anunciado hoje contempla a revisão estrutural e o reparo e substituição de outros equipamentos desatualizados.

O vôo inaugural do protótipo monoposto modernizado está previsto para o começo de 2012 e dará início aos ensaios em vôo dos sistemas. A primeira entrega está programada para o final de 2012.

A Força Aérea começou a operar o A-1 há 20 anos. Segundo a EMBRAER, o novo contrato reforçará o longo e produtivo relacionamento entre a empresa e a FAB, contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema de defesa brasileiro. (Com informações da EMBRAER)

Fonte:http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6595

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Simulador de última geração ajuda a formar tripulações para aviação de transporte

Imagine poder planejar uma missão, sentar na cabine de um avião e atravessar voando a cordilheira dos Andes. Ainda passar por turbulências e por problemas típicos de um voo. Agora, pense que foi possível fazer tudo isso sem sair de Manaus, no coração da floresta Amazônia, uma região de relevo completamente diferente da cadeia de montanhas que atravessa a América do Sul. Pois dessa forma, pilotos de transporte da Força Aérea Brasileira (FAB) treinaram para a travessia dos Andes, ocorrida no primeiro semestre, em apoio ao deslocamento de aeronaves T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça que rumou ao Chile e à Argentina para apresentações internacionais.
O equipamento usado é um simulador da aeronave C-105 Amazonas, o modelo de transporte que substituiu os lendários C-115 Buffalos na região Norte do país. Nele, pilotos militares podem treinar as mais diversas situações, como o voo básico e por instrumentos, além do lançamento de carga e outras típicas da aviação de transporte. O aparelho é considerado como de última geração e não há similar abaixo da linha do Equador, seja na esfera civil ou militar.Nos primeiros quatro meses do ano, 106 pilotos da FAB passaram pelo simulador. Entre as principais vantagens da utilização do aparelho estão a possibilidade de simular condições que não seriam possíveis em situações reais, além do barateamento dos custos de formação das tripulações.

A FAB investiu cerca de US$ 8,5 milhões no equipamento que é de última geração. Apenas no primeiro ano de uso, a ser completado em fevereiro de 2011, o simulador representará uma economia de aproximadamente US$ 6,5 milhões, levando em conta os custos de treinamento necessários para a preparação e manutenção operacional de pilotos. "Em 11 mil horas de voo, ou até dois anos de uso, o simulador se paga e, de quebra, também o prédio construído para abrigá-lo e o treinamento dos oficiais", afirma o comandante do simulador, Capitão-Aviador Samuel Siqueira.

Os custos de horas de voo serão inferiores em relação aos do vôo real, permitindo, assim, que haja significante economia de recursos para a preparação dos pilotos.

Cerca de 200 tripulantes de três esquadrões de transporte e de busca e salvamento da FAB - 1°/9° GAv, 1°/15° GAv e 2°/10° GAv - serão formados anualmente pelo simulador. As unidades estão sediadas em Manaus (AM) e Campo Grande (MS).

O simulador - Fabricado pela Canadian Aviations Eletronics, o Full Flight Simulator C-105 Amazonas possui capacidade de reproduzir todas as condições de voo por meio de um sistema de movimentação elétrica (Eletrico Mechanical Motion), que reproduz uma força gravitacional de até “3G” – para saber o que é isso em um voo, basta multiplicar o seu peso por três e imaginar o impacto disso em uma missão.

A aeronave foi reconstruída virtualmente e possui telas que apresentam imagens em 3D, reprodução completa em “cockpit”, com instrumentos, equipamentos idênticos aos da aeronave e grande número de peças intercambiáveis. As situações vividas durante um vôo real são simuladas, sendo possível uma análise mais detalhada com o congelamento do cenário e retorno a situações anteriores que possibilitam um aprendizado considerado ideal para o voo real.

O equipamento possibilita ainda a preparação dos pilotos para o voo noturno, com o emprego de NVG (Night Vision Googles) em situações simuladas de combate.

O simulador do C-105 Amazonas começou a ser instalado em maio de 2008, na Base Aérea de Manaus, fase que envolveu o trabalho de aproximadamente 30 técnicos - canadenses, espanhóis e brasileiros, que permaneceram na cidade de Manaus durante os três primeiros meses que serviram como fase de implantação do equipamento, montagem e testes.

Fonte:http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6572

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Despedida do Xavante

Chuva fininha no céu de Natal (RN). “Não choveu nenhum dia desses. (Hoje) Deve ser por causa da despedida”, dizia um mecânico do avião. Chovia também um pouco dos olhos dos pilotos. A chuva, a dos céus, parou. Abriu o sol definitivo e os homens vestidos de macacão, de alegria e de saudade andaram em direção ao guerreiro alado com olhares fixos. Dez aeronaves AT-26 Xavante foram pouco a pouco sendo acionadas, decolaram e tomaram os céus da capital potiguar. O dia 2 de dezembro ficará na mente dos dez pilotos do Primeiro Esquadrão do Quarto Grupo de Aviação, e de outros militares da ativa e da reserva, que voaram na posição de segundo piloto. Era o voo de despedida do caça depois de 39 anos a serviço ao Brasil. Trinta minutos depois pousaram. Os pilotos desciam e tocavam na aeronave. Sorriam e celebravam a nostalgia. Era uma profusão de sentimentos díspares, mas compreensíveis para quem entende o que significa dizer adeus a um amigo.

Depois do pouso de nove aeronaves, começou a solenidade presidida pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito. Ele foi acompanhado por membros do Alto-Comando da instituição, por antigos comandantes do esquadrão, de um dos heróis brasileiros na Segunda Guerra, Major-Brigadeiro José Meira de Vasconcelos, além de representantes da sociedade civil do Rio Grande do Norte. Todos puderam assistir à chegada da última aeronave que ainda estava nos céus, pilotada pelo comandante do esquadrão, Tenente-Coronel Fernando Mauro Medardoni, na qual voou também o Comandante do Terceira Força Aérea, Major-Brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez. A tropa, em posição de sentido, contemplava o momento histórico. “Missão cumprida, guerreiro alado”, disse o oficial-general depois do pouso.

Um monumento alusivo à data da desativação dos AT-26 foi inaugurado pelo Comandante da Aeronáutica. Na homenagem, estão duas placas com as ordens do dia relativas ao evento e o símbolo do Esquadrão Pacau. O Comandante Geral de Operações Aéreas, Tenente-Brigadeiro Gilberto Antonio Saboya Burnier disse: “Hoje é um dia para olhar para os céus, para a história, para nossas próprias razões e emoções de piloto”, e enfatizou ser o Xavante o “glorioso Treinador de várias gerações de caçadores”. Nas palavras do Comandante da Terceira Força Aérea, o Xavante também foi homenageado. “A história deste guerreiro que se despede hoje da sua vida operacional ficará registrada em nossas mentes, no costumaz e inesquecível barulho, no som que atravessou o tempo, deixando imagens vivas em todos aqueles que voaram com ele”. As palavras definiam o estado de espírito.

Um dos primeiros pilotos de AT-26, o Tenente-Brigadeiro Ivan Frota, aos 80 anos, também participou do último voo da aeronave que entra para a história. “É um dos momentos mais importantes da minha vida”. Ele foi a Itália no início da década de 70 para fazer o relatório que indicava o avião para ser montado sob licença no Brasil pela Embraer e assim propiciar mais um grande passo para a indústria aeronáutica no Brasil. O Major-Brigadeiro Lauro Ney Menezes, antigo comandante do Pacau, também enfatizou o valor do momento. “As pessoas e as aeronaves passam. Ficam as atitudes, a experiência e o estado de espírito”, disse.

Nova geração – A solenidade contou ainda com a formatura de novos pilotos de caça do 2º/5º GAV e de helicópteros do 1º/11º GAV e após um ano de especialização com o avião Super Tucano A-29 e da aeronave H-50. “Foi uma solenidade muito especial mesmo porque tivemos tanto a despedida do Xavante como a formatura desses novos pilotos”, disse o Comandante da Aeronáutica em entrevista ao site da FAB. O Comandante ainda acrescentou a importância da transferência do 1º/4º GAV para Manaus.

Ao fim da solenidade, os AT-26 foram sendo retirados, um a um, do estacionamento de aeronaves. Permaneceram os A-29 Super Tucano. Como num encontro de épocas, de histórias fortes e vívidas. A despedida do Xavante em alto estilo teve a companhia do sol, que acabou por secar as lembranças da chuva do início da manhã. O céu se abriu e a alegria tomou conta da saudade.

Fonte:http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6464

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Flying HD IMAX: The Magic of Flight

Brasil doa aviões T-27 ao Paraguai

O Brasil doou à Força Aérea Paraguaia, no final do ano passado, três aeronaves T-27 Tucano, de fabricação nacional.

Uma comitiva composta pelo Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar João Manoel Sandim de Rezende, representando o Comando da Aeronáutica, e pelo Coronel Paulo Borba, integrante da Subchefia de Mobilização Aeroespacial, Ciência e Tecnologia, da mesma organização, foi recepcionada no Paraguai, pelo General de Brigada Aérea Miguel Christ Jacobs, Comandante da Força Aérea Paraguaia (FAP).

As aeronaves foram recebidas durante uma solenidade militar presidida pelo Presidente daquele País, Fernando Lugo Méndez, e também com a presença do Embaixador Brasileiro no Paraguai, Eduardo dos Santos. A gratidão e a alegria com o recebimento daquelas aeronaves ficaram demonstradas nas palavras proferidas pelo Comandante da FAP, General Christ.


Fonte:http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6562

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Aeroportos britânicos podem ser multados

Aeroportos britânicos podem ser multados por interrupções atribuídas ao mau tempo

O governo britânico avalia a possibilidade de abrir caminho para que os aeroportos do país sejam multados “por falta de preparo” ante condições climáticas adversas.

A ministra de Aviação, Theresa Villiers, disse que os aeroportos devem ser penalizados quando “falham com os passageiros e não se preparam para o mau tempo”.

Um porta-voz do Departamento de Transporte disse que está “avaliando opções” para uma nova legislação.

“O governo está comprometido a reformar a regulamentação dos aeroportos, colocando o passageiro no centro (das atenções)”, disse o porta-voz.

Na semana passada, atrasos e cancelamentos de vôos atribuídos à neve e ao gelo prejudicaram milhares de passageiros em Heathrow, o maior aeroporto britânico, e tiveram impacto em aeroportos de diversos outros países.

Fonte:http://www.aeroclubevirtual.com.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1

Caças supersônicos em defesa da Amazônia.

Caças supersônicos em defesa da Amazônia
Treze de dezembro de 2010, 13h41. O F-5EM matrícula 4866 do 1°/4° GAV, Esquadrão Pacau, pousa na Base Aérea de Manaus. O momento histórico marca a chegada da aviação de caça de alto desempenho à região Amazônica. A unidade transferida de Natal (RN) trouxe para o Amazonas seis aeronaves F-5EM, que agora formam a primeira linha na defesa da região Norte do país.

Capaz de atingir mais de 1,6 vezes a velocidade do som e de lançar mísseis que podem destruir alvos além do horizonte, os F-5EM vão fortalecer a defesa do espaço aéreo na Amazônia. "Em trabalho conjunto com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo, nós estamos trazendo a capacidade de fazermos toda a vigilância do espaço aéreo da região, principalmente no que se refere à parte de defesa aérea, que é a missão primária do Esquadrão", explica o Tenente-Coronel Fernando Mauro, comandante do 1°/4° GAV.

O Tenente-Coronel pilotava a primeira aeronave que pousou em Manaus e diz que além de emocionante, o voo de chegada à nova sede do Esquadrão Pacau foi a consolidação de um trabalho. "Foi uma preparação muito grande", diz. Até o dia 3 de dezembro a unidade cumpria missões com o jato AT-26, em Natal. Em paralelo, pilotos treinavam no F-5EM e mecânicos recebiam instruções de como fazer a manutenção dos F-5EM.
A Sorbonne na Selva

Criado em 1947 em Fortaleza (CE), o 1°/4° GAV já foi equipado com aviões A-28, B-25, P-47, F-80, TF-33 e AT-26. A unidade recebeu o apelido de "A Sorbonne da Caça" por ter cumprido a missão de formar os líderes da aviação de caça.

Transferido para Natal em 2002, o Esquadrão Pacau entra agora em uma nova fase da sua história. "A selva está nos recebendo e nós temos como obrigação cumprir a nossa missão na Amazônia", afirma o Tenente Coronel Fernando Mauro, comandane da unidade.

Ele ressalta que apesar de ter recebido o F-5EM somente agora, o Esquadrão está totalmente preparada para operar o caça.
Para voarem os seis F-5EM que agora equipam a unidade, foram selecionados pilotos com muita experiência no modelo e que, inclusive, já participaram de missões na região amazônica.

Defesa na Amazônia

Além dos F-5EM, a Base Aérea de Manaus também já conta com esquadrões equipados com helicópteros H-60 Blackhawk e aviões C-105 Amazonas, C-97 Brasília e C-98 Caravan. A capital Amazonense também é sede do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV). O órgão controla todos os voos na região do país e detecta eventuais tráfegos ilícitos que são interceptados pelas aeronaves de caça que patrulham a região.

A Amazônia também é protegida pelos 1°/3° GAV e 2°/3° GAV, baseados respectivamente em Boa Vista (RR) e Porto Velho (RO). Essas unidades são equipadas com o A-29, um caça turboélice fabricado pela EMBRAER que se destaca pelo perfil de voo ideal para interceptar aviões de baixo desempenho.

Fonte:http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6509

domingo, 2 de janeiro de 2011

sábado, 1 de janeiro de 2011

22 de Abril dia da aviaçao de caça da Força Aerea Brasileira

Blumenau volta a receber voos comerciais no Aeroporto Quero-Quero

O Aeroporto Quero-Quero, de Blumenau, voltará a ter voos comerciais a partir de quarta-feira, dia 1º. Mas ainda não será desta vez que passageiros desembarcarão na pista do Bairro Itoupava Central. A Jadlog, empresa de transporte de cargas, escolheu o aeroporto para iniciar a rota com um novo avião cargueiro. Hoje, o Quero-Quero só recebe aviões privados e é sede do Aeroclube de Blumenau.

Os detalhes da operação e os investimentos da empresa na região serão apresentados quarta-feira de manhã, no próprio aeroporto. Diretores da Jadlog participarão de um café da manhã com o prefeito e empresários blumenauenses no local. Até a apresentação de um grupo folclórico foi programada para recepcionar o primeiro avião que chegará ao Quero-Quero.

A prefeitura, que administra o aeroporto, pretende incentivar a vinda de novas rotas comerciais para Blumenau, incluindo aviões de passageiros.



Fonte: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Economia&newsID=a2562276.xml

Radar de aeroportos

http://casper.frontier.nl/

Bandeirante C-95 modernizado faz voo inaugural no RJ

O céu do Rio de Janeiro registrou na terça-feira (14) o voo inaugural da aeronave C-95 Bandeirante modernizado da Força Aérea Brasileira (FAB). Ao todo, até 2013, 54 aeronaves do mesmo modelo– das 95 que o Brasil possui nas versões C-95 A/B/C e P-95 A/B – terão o mesmo conceito de modernização.
O projeto é coordenado no Rio de Janeiro, pelo Comando- Geral de Apoio (COMGAP), por intermédio de uma de suas unidades subordinadas, o Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos (PAMA-AF). 
O Programa, que irá modernizar tanto as aeronaves C- 95 como P-95, inclui a integração de aviônicos de última geração tais como mapa digital, displays digitais, sistemas avançados de navegação e comunicação e sistemas adicionais que visam melhorar o desempenho e a segurança da aeronave. 
HistóriaUm dos maiores êxitos da aviação civil e militar brasileiras, o Bandeirante partiu de um ambicioso projeto do Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) na década de 60, tornando-se o ponto de partida para o incrível sucesso da indústria aeronáutica, tanto no Brasil quanto no exterior. 
O Bandeirante efetua missões de transporte de cargas leves e de passageiros, além de lançar paraquedistas em missões de infiltração ou de salto livre. Sua versatilidade permite também a participação tanto em operações de busca e salvamento, quanto para aferir equipamentos dos aeroportos. 
Fonte: CECOMSAER

Fonte: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6519

Veja a tela de radar

http://www.telaradar.com.br/live/radar.htm

Solenidade de Passagem de Comando

Nesta última sexta-feira, dia 17 de dezembro, ocorreu em Pirassununga, na Academia da Força Aérea a passagem de comando do Esquadrão de Demonstração Aérea. Após dois anos a frente do EDA o Tenente Coronel Aviador Moura passou o comando ao Tenente Coronel Aviador Esteves em uma solenidade com direito a voo invertido, acrobacias e muita fumaça.

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Passagem de comando.
Tradicionalmente realizada com o líder substituído em vôo invertido e o líder substituto a frente da esquadrilha com seis aeronaves. Após entregar o comando o Ten Cel Moura realizou uma série de acrobacias como forma de despedida ao público presente e familiares
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Fonte: http://esquadrilhadafumaca.com.br/component/content/article/675-solenidade-de-passagem-de-comando.html